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Agropecuária : práticas sanitárias para criadores de caprinos e ovinos e indicadores (26.08) para boi gordo, frango, suíno, café, açúcar e milho
Embrapa indica práticas sanitárias recomendadas para criadores de caprinos e ovinos
A pandemia de Covid-19 tem exigido mudanças de comportamento também nas propriedades criadoras de caprinos e ovinos. Porém, poucos criadores do Semiárido brasileiro têm se preocupado com as boas práticas, conforme notou um grupo de pesquisadores da Embrapa. Entre as recomendações preconizadas está a restrição de acesso ao rebanho de pessoas não relacionadas à criação; a proteção das instalações para evitar invasões de animais externos; a separação do rebanho por faixa etária; a limpeza das instalações com produtos adequados e várias outras. Confira:
- As instalações devem ser funcionais para facilitar os manejos e minimizar o contato entre os animais e as pessoas que não sejam da propriedade, proporcionando ambiente seguro, além de evitar o acesso de outras espécies de animais às instalações de caprinos e ovinos.
- O criador deve fazer anotações zootécnicas e sanitárias, documentando qualquer incidente ou caso de doença, que deverá ser tratado adequadamente com a colaboração do médico veterinário.
- Deve-se fazer a limpeza das instalações, superfícies e equipamentos com o uso de água de qualidade e desinfetantes adequados.
- É importante ter áreas específicas para cada faixa etária dos animais ou um local de transição de entrada e saída destes.
- As pessoas que trabalham no manejo devem ter um local próprio para deixar suas vestimentas e calçados, para fazer a higiene pessoal e um espaço adequado para o preparo de alimentos.
- Atenção especial deve ser dada ao local de armazenamento dos alimentos e o descarte correto das sobras, que atraem roedores e insetos, potenciais vetores de doenças. Esse é um ambiente ao qual os animais não devem ter acesso.
- Deve-se fazer o controle de visitas para evitar aglomerações, além de impedir a entrada e permanência de pessoas com alimentos e bebidas nas instalações.
- É importante realizar a seleção consciente dos resíduos sólidos e líquidos (lixo) e removê-los para destino adequado, evitando assim contaminação das pessoas e do ambiente. Cuidado também quanto aos resíduos alimentares dos animais, que podem ser contaminantes. Um grande problema ainda recorrente nas propriedades é o acúmulo do lixo e o hábito de queimá-lo.
Agropecuária indicadores (26.08) para boi gordo, frango, suíno, café, açúcar e milho
O preço da arroba do boi gordo ficou estável nesta quinta-feira (26), em São Paulo, sendo comercializada a R$ 313,40. Em Belo Horizonte (MG), o preço da arroba do boi gordo está estável com venda a R$ 303,50. Em Goiânia (GO), a arroba do boi gordo é vendida a R$ 297,50 e em Cuiabá (MT), a R$ 292,50.
O preço do quilo do frango congelado também está estável sendo comercializado em São Paulo a R$ 8,01. Em Santa Catarina, o quilo do frango congelado é contado a R$ 8 e em Porto Alegre, a R$ 8,05.
O preço da carcaça do suíno teve queda de quase 1%, em São Paulo, com venda a R$ 9,62 o quilo. No Paraná, o quilo da carcaça do suíno é comercializado a R$ 9,50 e Santa Catarina, a R$ 9,70.
O preço da saca de 60 quilos do café arábica teve queda de quase 0,5%, na quinta-feira (26.08), em São Paulo, com venda a R$ 1.057. O preço da saca de café robusta também teve queda de quase 0,5% com venda a R$ 666,90.
O valor da saca do açúcar cristal está estável, em São Paulo, sendo comercializada a R$ 135,69. Em Ribeirão Preto (SP), a saca do açúcar bruto é vendida a R$ 135, a R$ 136 no Triângulo Mineiro e a R$ 138 em Maringá (PR).
O preço da saca do milho também está estável sendo comercializada a R$ 97,49, em São Paulo. Em Rio Verde (GO), a saca do milho tem cotação de R$ 88; em Erechim (RS) a R$ 99 e em Cascavel (PR), a R$ 98.
Os valores são do Canal Rural e Cepea com produção do Brasil 61.