Sortimento Flash News:
Coronavírus + Fies + volta às aulas +Família Real + Flávio Bolsonaro e Trump Jr
Número de mortes por covid-19 no Brasil passou de 88 mil na terça-feira (28/07), segundo dados do Ministério da Saúde. Em 24 horas, foram registrados 921 óbitos, elevando o total para 88.539.
O país contabilizou ainda 40.816 novos casos da doença. Com isso, o total de infecções subiu para 2.483.191, segundo o ministério.
O Ministério da Saúde informou ainda que, ao todo, 1.721.560 pacientes se recuperaram da doença, e 673.092 estão em acompanhamento.
A taxa de mortalidade no Brasil por grupo de 100 mil habitantes subiu de 41,7 para 42,1.
Segundo a pasta, o número foi menor na terça-feira porque a Secretaria de Saúde de São Paulo não conseguiu atualizar os dados no painel nacional. Vale lembrar que São Paulo é o Estado com o maior número de mortes no país e através do governo João Doria promove campanha de flexibilização das atividades. Desde a chegada de Gabbardo na Secretaria da Saúde do Estado, ocorre ações pró-atividade econômica. A referência é a utilização de UTI é não o número de mortes.
O governo do Estado muda a taxa de ocupação de UTIs para que uma região possa passar para a fase verde do plano de reabertura.
O índice que era de 60% passou para 75%.
A administração paulista criou ainda um valor máximo de óbitos e internações para cada 100 mil habitantes.E também a necessidade de 4 semanas na fase amarela para liberar avanço. Todas as mudanças começam a valer a partir de sexta-feira.
Um estudo da Prefeitura de São Paulo mostra que quase 40% dos que contraíram o coronavírus na cidade são assintomáticos – não apresentaram sintomas, e só souberam do diagnóstico após os testes. Os dados apontam que o registro da doença é 4 vezes maior na classe D do que na A.
Mais quatro centros de pesquisa em São Paulo iniciaram a aplicação em voluntários de doses da vacina contra o coronavírus. A chamada Coronavac está sendo desenvolvida por chineses em parceria com o Instituto Butantan.
O aumento recente do número de casos na Europa e o avanço contínuo da covid-19 nas Américas, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou nesta terça-feira que o novo coronavírus não tem comportamento sazonal, como o vírus da gripe comum, que circula mais frequentemente em épocas de baixas temperaturas.
O que influencia a transmissão do coronavírus são as grandes aglomerações, o descumprimento das medidas de isolamento social e a não adoção das precauções complementares, ressaltou a entidade.
Os casos globais da doença quase dobraram nas últimas seis semanas; no mundo todo, já são mais de 16 milhões e meio de diagnósticos. Com rápido avanço da doença, a Índia caminha para ultrapassar os Estados Unidos na quantidade de contágios diários confirmados.
RODRIGO RODRIGUES
Apresentador Rodrigo Rodrigues morre aos 45 anos, vítima da Covid-19. O jornalista estava internado desde sábado (25.07) com trombose venosa cerebral. Ele foi diagnosticado com o vírus há cerca de 15 dias.
RENATO BARROS
Morreu na terça-feira (28.07), aos 76 anos, o cantor, compositor e guitarrista Renato Barros, da banda Renato e Seus Blue Caps. Ele estava internado no Hospital de Clínicas de Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro, desde o dia 17.
A informação foi publicada pela filha do músico, Renata Barros. Os companheiros de banda também usaram a internet para lamentar a morte dele no perfil do grupo. Ele deixa duas filhas e duas netas.
RETIRADA DE DINHEIRO
Dados do Banco Central mostram que investidores retiraram do Brasil mais de US$ 31 bilhões de aplicações financeiras. O valor se refere ao primeiro semestre e é maior saída para o período nos últimos 26 anos. Os valores se referem a aplicações em ações, fundos de investimento e títulos da dívida pública. Segundo analistas, o motivo da saída são as incertezas provocadas pela pandemia.
FIES
Estão abertas as inscrições pela internet para o Fies, o Fundo de Financiamento Estudantil.
Estudantes interessados têm até a sexta-feira para participar do processo seletivo pelo site. O resultado será divulgado no dia 4 de agosto.
VOLTA ÀS AULAS
Os alunos da rede pública estadual que moram em Manaus retornam às atividades em agosto. O cronograma foi pelo governador do estado, Wilson Lima (PSC). Estudantes do ensino médio voltam às salas de aula no dia 10 de agosto. Já nas escolas que possuem ensino fundamental, o retorno está marcado para o dia 24 de agosto. De acordo com o governo, a retomada será escalonada com parte dos alunos em casa assistindo aulas pela TV e internet e outra parte fisicamente nas escolas.
A volta das aulas no interior ainda está em estudo pelo governo. As unidades de ensino terão pias para lavar as mãos, álcool em gel e aferidor de temperatura. De acordo com Wilson Lima, a retomada é possível após queda no número de casos de Coronavírus no estado.
O Amazonas registra até o momento 3.224 mil mortes pela Covid-19. O número de infectados ultrapassa os 97 mil.
FICA QUIETO!
O deputado federal Eduardo Bolsonaro afirma que opositores do presidente americano Donald Trump buscam calar perfis conservadores nas redes sociais. A resposta do parlamentar ocorre após o presidente do Comitê de Relações Internacionais da Câmara dos Estados Unidos, Eliot Engel, pedir que o filho de Jair Bolsonaro fique fora da eleição à Casa Branca deste ano. Em mensagem, Eduardo se manifestou publicamente pela reeleição do republicano.
PINÓQUIO
O Twitter suspende, temporariamente, a conta de Donald Trump Jr., filho do presidente dos Estados Unidos. O motivo foi o compartilhamento de um vídeo sobre o uso da hidroxicloroquina contra a Covid-19, mesmo que o medicamento não tenha sido considerado, segundo estudos, um tratamento eficaz contra o vírus.
A notícia de que a conta sofreu restrições foi anunciada hoje pelo porta-voz do filho de Donald Trump e estrategista do partido Republicano, Andrew Surabian. Ele acusou a empresa de tecnologia de ser “a maior ameaça à liberdade de expressão”. Em resposta, o Twitter diz que a conta violou regras da plataforma ao compartilhar informações incorretas sobre a Covid-19 e terá funcionalidade limitada por 12 horas.
Ti-ti-ti NA FAMÍLIA REAL
Livro sobre o casal da realeza britânica, que sairá em agosto, revela que frieza de mulher de William foi um dos motivos do distanciamento entre os príncipes .
Biografia de Megan e Harry afirma que Kate foi fria com cunhada e prenuncia nova crise na Corte.
Finding freedom (“encontrando a liberdade”), e que será lançado no dia 11 de agosto revelar a versão dos duques de Sussex sobre a história interna do episódio que ganhou o apelido de Megxit.
Alguns trechos do livro Omid Scobie e Carolyn Durand, membros do grupo de jornalistas que cobrem a realeza britânica, que já foram publicados pelos jornais The Times e The Sunday Times, mostram as tensões do afastamento.
No livro, consta que a intenção de Harry e Meghan não era abandonar a monarquia britânica, e sim “encontrar seu lugar nela”, mas que não foram escutados.Acabaram relegados a um segundo plano em relação ao príncipe William. Meghan Markle que abandonou sua carreira de atriz para casar com o príncipe Harry, ficou insatisfeita com a falta de espaço no Palácio. Um dos trechos já divulgados retrata a tensão envolvendo os irmãos e suas respectivas esposas. “Embora não fosse necessariamente sua responsabilidade, Kate Middleton ― esposa de William da Inglaterra ― fez pouco para reduzir a distância”, escrevem os autores do livro.
Segundo a versão, Kate Middleton sentiu que ela e Meghan não tinham muito em comum, “além do fato de viverem no palácio de Kensington”.
Os autores também descrevem na publicação a frieza das cunhadas em evento beneficente King Power Royal Charity Polo Day em 029: “As carinhosas mães foram fotografadas juntas com seus filhos, mas mal trocaram uma palavra”. Em outro encontro que mantiveram durante missa em Westminster para comemorar o dia da Commonwealth, uma sorridente Meghan tentou estabelecer contato visual com Kate, e a duquesa de Cambridge praticamente a ignorou. Segundo uma amiga de Markle, ela depois se sentiu “emocionalmente ferida e exausta” e que não desejava voltar a participar de outro evento Real.
DESAPARECIMENTO DE MULHERES
Um levantamento divulgado no Peru mostra que 900 mulheres desapareceram no país nos últimos três meses. Os dados mostram que esse tipo de ocorrência aumentou durante a pandemia de coronavírus. A suspeita é de que as mulheres sejam vítimas de tráfico de seres humanos, assassinatos, violência doméstica e feminicídio.