CoronaVirus no Brasil : respiradores consertados na UFSCar são entregues ao SAMU
#viveréumgrandenegócio : Manutenção de 3 aparelhos foi feita por servidores públicos das Engenharias Mecânica e Elétrica
Os servidores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), campus São Carlos, Leonildo Bernardo Pivotto, Heitor Mercaldi e Rafael Visintin entregaram ao SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) 03 respiradores de ar que passaram por manutenção na Universidade.
Os consertos foram feitos nos laboratórios dos Departamentos de Engenharia Mecânica (DEMec/ UFSCar) e Engenharia Elétrica (DEE/ UFSCar). Estes equipamentos serão encaminhados à Santa Casa. “São respiradores do SAMU, estavam guardados por precisarem de manutenção. Agora serão levados até a Santa Casa, como empréstimo, para que sejam usados durante a pandemia”, contou a supervisora do SAMU, Isabel Lima.
A iniciativa – “Acompanhando as notícias, percebemos que há muitos projetos, no Brasil e no exterior, para a produção de respiradores. Então, pensamos o inverso: “será que não existem equipamentos parados dentro dos hospitais e unidades de saúde?”, contou Heitor Mercaldi (DEE/ UFSCar).
Leonildo Pivotto, do Departamento de Engenharia Mecânica, ficou encarregado de encontrar aparelhos que precisassem de conserto. Já no primeiro contato descobriu 2 respiradores do SAMU, para adultos, que haviam quebrado. Em seguida, encontraram um terceiro respirador necessitando de reparos – desta vez, um respirador para crianças. Após isso, outros hospitais de diversas localidades entraram em contato.
Consertos – Os aparelhos do SAMU precisavam de reparos básicos, como troca de baterias e mangueiras ressecadas. “Os respiradores do SAMU precisavam de ajustes simples. Estamos tendo todo o cuidado em só fazer aquilo que temos condições técnicas”, ressalta Leonildo Pivotto.
“Colocando estes equipamentos em funcionamento, esperamos colaborar com a sociedade neste momento de pandemia”, resume Heitor Mercaldi. “Eu fiquei bastante feliz em poder contribuir com a sociedade com algo que podemos fazer aqui”, conclui Rafael Visintin (DEE/ UFSCar).